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Eduardo Mendes |
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22:37
"O que é um espelho? é o único material inventado que é natural.
Quem olha um espelho, quem consegue vê-lo sem se ver, quem entende que a sua profundidade consiste em ele ser vazio (...) - esse alguém percebeu o seu mistério de coisa."
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Eduardo Mendes |
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Cinema
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12:08
Tem quem ainda pergunte “Mas qual a graça de gostar tanto de cinema?” duvidando do que um bom filme seria capaz de fazer a si mesmo se apreciado.
Há quem duvide da “magia” do cinema, e do que em poucas horas (que gastaríamos no ócio) ele pode oferecer, as vezes chegando a ser um ódio mortal de vê-los.
Claro que para outros cinema é uma das maiores expressões de arte (no meu caso a segunda maior, só perdendo para o teatro, que é transcendente) e há quem procure um filme só por diversão ou matar o tempo, é claro.
Filmes quando “apreciados” tem como função, indiretamente, nos completar, propor algo, uma situação que talvez nunca vivêssemos em nosso dia-a-dia, os “sentimentos” que não possuímos é o que nos leva a assistir-los a procura de um romance, tristeza, algo divertido, enfim problemas que as personagens desenvolvem e resolvem na tela, somos os personagens também por alguns minutos e sentimos junto o que se passa, mas claro que agradecemos por não serem nossos todos esses dilemas.
Viajamos a outros países, mundos e eras, assim como um livro, só que muito mais dinâmico é claro.
Quem nunca sonhou em ser um pirata do Caribe, um arqueólogo famoso que enfrenta perigos, ou até mesmo parte de um casal apaixonado que luta pelo amor. Pequenas coisas que fazem do cinema uma arte, a arte milenar de contar histórias e emocionar os ouvintes.
E não esqueça: “Não há filmes ruins” somente há filmes mal feitos, ou por vezes mal interpretados (pelos atores, ou pelos espectadores). Acima de qualquer outra coisa, quando estiver assistindo um filme, procure o sentido da historia, e o que ela acrescentará a sua própria vida, o que o faz se identificar com certos personagens e gostar deles.
O caminho de um ‘cinéfilo’ é longo (e acho que já estou na metade), prometo trazer mais sobre essa arte que encanta e ensina, mas isso em posts futuros é claro, fico feliz se conseguir passar um pouco do que eu sei ao longo dessa caminhada. Até Breve.
Não há muito o que declarar sobre o porque de ter apagado os outros, mas um bom motivo é por eles estarem “egocêntricos” demais.
Algo novo começa agora. É claro que o egocentrismo continua, mas não é nada que irá impedir a minha ambição de trazer coisas mais interessantes pra quem passar por aqui poder dar uma olhada (e comentar por favor).
Então, por fim, espero que essa segunda tentativa seja melhor (e mais produtiva) que a primeira, e só.
Guarulhos [ou Bagulhos, Barulhos, todos os substantivos para Fim de Mundo], Sampa, Brazil
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Pode chamar de Edu (ou de qualquer outra das 1001 maneiras de flexões para o nome Eduardo).
Sou de Aquário quando quero acreditar nos signos ou apenas de 15 de Fevereiro quando não quero.
Quero ser excêntrico sempre que posso, mas me contento com o comentário de todos de que sou NORMAL. Chato de nascença, cinéfilo por prazer, indeciso por natureza e ator-comediante para fazer os outros rirem nas horas vagas.
“Procuro um sentido para tudo que encontro no caminho, e continuarei a procurar até encontrar. Não quer me ajudar?... Então pegue minha mão e poderemos então voar”